Plano de saúde empresarial: completo ou de coparticipação?

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Plano de saúde empresarial: completo ou de coparticipação?

Plano de saúde empresarial

Cada vez mais vem ganhando protagonismo no mundo profissional, a partir da estratégia das empresas para se tornarem mais atrativas aos profissionais e, desta forma, reter seus talentos.

Pode optar por esse plano toda e qualquer organização que tenha a partir de três profissionais. Claro que para oferecer um bom serviço e realmente valer a pena, tanto para a empresa quanto para o funcionário, cabe ao responsável pelos Recursos Humanos buscar um plano sólido e que atenda às necessidades dos colaboradores.

No plano de saúde empresarial, uma vantagem importante para o funcionário é a inclusão de familiares com até 3º grau de parentesco, o cônjuge, ou até o 2º grau de parentesco.

Mas, além disso, é comum que tanto o RH quanto os colaboradores tenham dúvidas: será que é melhor contratar um plano de saúde completo ou de coparticipação? Para ajudá-lo nesta decisão, preparamos o post de hoje. Confira!

Como escolher o melhor plano de saúde empresarial?

Antes de abordarmos as modalidades existentes no mercado, é preciso entender como a empresa pode fazer essa escolha. Primeiramente, é necessário um estudo do quadro de funcionários para ter uma ideia dos tipos de serviço que deverão ser solicitados.

Empresas com grande parte dos funcionários sendo de faixa etária alta ou com doenças hereditárias podem precisar, por exemplo, de cobertura hospitalar com maior frequência.

Outro ponto importante diz respeito às mulheres. Aquelas companhias em que mais de 30% do quadro é composto por funcionárias deve se preocupar em oferecer um plano que abranja cuidados de pré-natal e maternidade.

Em relação às modalidades, a empresa pode optar por um plano de saúde empresarial completo ou de coparticipação e são eles que iremos detalhar a seguir.

Plano empresarial de coparticipação

Este é o plano comumente mais acessível em termos de valores financeiros. Atualmente, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), 33% dos planos de saúde comercializados possuem coparticipação e 50% dos beneficiários têm planos com coparticipação ou franquia.

A grande vantagem desse modelo, tanto para a empresa quanto para o funcionário, é que ele é mais barato, tendo em vista que a operadora cobra um valor específico que não prevê a cobertura total de todas as consultas.

No entanto, para quem utiliza o plano com frequência, o total pago pode acabar sendo mais caro do que o valor do plano de saúde completo.

A desvantagem, no caso, para o funcionário, é o pagamento de uma parcela, além da mensalidade, já prevista em contrato, referente a procedimentos médicos como consultas, exames ou internação.

O custo não será integral pelo serviço: como o próprio nome do plano diz, ele se trata de uma coparticipação. Esse valor, dependendo do plano, é cobrado no ato do procedimento, ou algumas vezes, vem na fatura do plano.

Cabe destacar que os valores são fixos e que essa cobrança adicional não está prevista em caso de internação, cirurgia ou tratamentos terapêuticos, como fisioterapia, quimioterapia e psicologia.

Por este motivo, o estudo do perfil dos funcionários é fundamental, pois, muitas vezes, se há um uso constante dos serviços de saúde devido a uma doença preexistente, esse é um modelo que não compensa, pois certamente sairá caro para o empregado.

Então, se a ideia é dar um beneficio que seja realmente atrativo, é bom avaliar bem na hora de contratar, verificando os valores dos procedimentos e o que significa essa coparticipação.

É importante, também, que o funcionário esteja ciente desse funcionamento do plano, bem como dos valores praticados.

Plano empresarial completo

Ao contrário do plano de saúde empresarial com coparticipação, o completo é mais caro para quem for utilizá-lo mais esporadicamente, pois ele não possui cobranças adicionais por exames ou consultas.

Entretanto, se o quadro de funcionários é mais velho ou composto por um percentual alto de mulheres, optar por ele pode acabar sendo mais atrativo para o colaborador, na tentativa de mostrar-lhe que, realmente, a empresa o está beneficiando.

Com o plano completo, a empresa pagará mensalmente o preço acordado no contrato e nenhum outro valor a mais para agendar as especialidades desejadas, independentemente do número de procedimentos realizados mensalmente.

Você ficou com alguma dúvida sobre a melhor opção de plano de saúde empresarial para o seu negócio? Deixe seu comentário e até a próxima!

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